Nossa proposta
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O que é uma boa escola?

Com certeza, um lugar onde o aluno se sente bem. Mas, muito mais do que isso, é uma comunidade flexível, atenta às diferenças individuais, que visa formar cidadãos competentes e autônomos, cientes de sua função na sociedade democrática. Para atingir esses objetivos é preciso contar com uma equipe de profissionais que, além de experientes e atualizados, saibam criar vínculos emocionais positivos com seus alunos. Uma boa escola cumpre o que promete ser: basicamente, o lugar aonde o aluno vai para estudar e aprender. Buscamos oferecer oportunidades de aprendizagem a crianças e adolescentes, em um projeto pedagógico realmente moderno. Ativos no processo de aquisição do conhecimento, nossos alunos terão condições de se converter em cidadãos capazes de se realizar em um mundo marcado pela revolução tecnológica, pela rapidez das mudanças e pela velocidade da informação.

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Educação num mundo em mudança

Ainda que, em nosso dia a dia, não nos preocupássemos em entender o que acontece ao nosso redor, seria impossível deixar de sentir: estamos envolvidos por um turbilhão de transformações em casa, no trabalho, nas ruas. Nossos filhos viajam por infovias e descobrem, logo, que a profissão do futuro é aprender. Só as escolas que se derem conta da inadiável necessidade de acompanhar o mundo serão capazes de formar os adultos do século XXI. A escola tem o papel fundamental de socializar nossas crianças, de capacitá-las para o mundo competitivo em que estamos mergulhados. Isso é mais do que fazê-las dominar massas de conhecimentos que, em poucos anos, estarão fossilizados. Hoje, como educadores, precisamos fazer de cada aluno um cidadão versátil e flexível, com boa capacidade de comunicação, que saiba trabalhar em equipe e com sólida formação acadêmica. Não se precisa mais daquele profissional-enciclopédia. O profissional precisa, sim, saber estudar, buscar informação, articulá-la. Deverá também dominar a Informática e ser capaz de se comunicar em outra língua. Porém, os educadores mais bem preparados notam que só essas habilidades não bastam. De nada adiantam se a criança e o jovem não tiverem desenvolvido seu lado emocional. Nesse novo cenário, a escola assume uma função cada vez mais importante. Para a Móbile, é motivo de orgulho saber que seus alunos não se perderão diante de tantas mudanças. Eles foram educados dentro de uma proposta pedagógica que contempla todas estas faces do homem do século XXI – a mesma proposta que a Móbile defende desde a sua fundação.

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Educação como fator social

Definimos a Móbile como uma escola com pedagogia efetiva – uma pedagogia cuja eficiência e eficácia foram testadas desde 1975, ano de sua fundação. Uma pedagogia que dá certo. O trabalho de equipe e a colaboração de muitos educadores ao longo desse percurso construíram nosso referencial filosófico. Abertos a inovações, sintonizados com o meio ambiente, preocupados com a produção técnico-científica na área educacional, nunca descuidamos, contudo, do elemento central do processo educativo: o aluno. Crianças e adolescentes se convertem em sujeitos ativos do processo de aprendizagem quando despertados para o prazer e a responsabilidade de aprender. Essa atitude participativa é o ponto de partida indispensável para desenvolver a capacidade de pensar, de discriminar valores, de cooperar, de ter a habilidade de se adaptar às novas exigências do grupo e do meio. Em última análise, é o indivíduo que usa o seu potencial em favor da sociedade e da humanidade (e, portanto, em sentido amplo, em favor de sua própria sobrevivência individual) que todos nós, pais e educadores, desejamos entregar ao mundo.

 

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O compromisso de aprender

Por entendermos a Educação como um processo de fundamental importância para a transformação social e a conquista da cidadania, estamos cientes do papel da Móbile na sociedade. Sabemos que a atividade educacional constitui um compromisso social e que nós, seus agentes, somos responsáveis por seus resultados perante a sociedade. Mas vamos um pouco além. Acreditamos que o aluno tem compromisso de aprender. Sua responsabilidade de aplicar seu conhecimento na vida social começa na escola. Por isso, trabalhamos com a convicção de que a educação não é apenas um direito, mas também um dever para com a sociedade em que vivemos.

 

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O aprendizado da autonomia

Sem autonomia não se inova. Sem autonomia a cidadania não se plenifica. A autonomia aprende-se no convívio, desenvolve-se e conquista-se em ambiente de cooperação e interdependência, com respeito ao pluralismo de ideias e de modos de ser. Partimos do pressuposto de que todo grupo se organiza em torno do respeito a valores que beneficiem o maior número de pessoas na comunidade. Sugestões que não firam os princípios básicos da escola são sujeitas a discussão em assembleias e muito bem aceitas. Assim, colocamos em prática uma das principais razões de ser do processo educativo: a formação de cidadãos moral e intelectualmente autônomos. De maneira democrática, ao lado dos pais, assumimos a tarefa de formar indivíduos capazes de questionar o mundo de forma responsável e competente.

 

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A importância do afeto e da emoção

Compreendemos a atividade educativa como um conjunto de conhecimentos aplicados por pessoas com a finalidade de favorecer o desenvolvimento de outras pessoas. E pessoas são constituídas de um conjunto de características – nem só cabeças pensantes, nem só corpos atuantes: afetos e emoções permeiam todas as atitudes e relacionamentos. Um ambiente de trabalho alegre, cooperativo e amistoso, em que haja lugar para o afeto e a emoção e se possam expressar sentimentos, fortalece vínculos positivos entre aluno e aluno, entre professor e aluno, assim como entre o aluno e as tarefas escolares. Quem se sente respeitado em todos os aspectos da personalidade aceita mais facilmente o outro com suas características, suas funções e seus papéis. O grupo se articula e o trabalho flui.

 

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Respeito à diversidade

A equipe da Móbile é somatória de habilidades, conhecimentos, personalidades e opiniões diversas. Essa riqueza de contribuições complementares não se restringe à competência técnica nas áreas curriculares. Hoje, o bom professor não pode ser apenas especialista em sua matéria. Ele tem de entender a criança e o adolescente e tem de entender do mundo em que vai inserir o conhecimento que transmite. O aluno, por seu lado, traz a cada dia seus questionamentos, soluções e modos de aprender peculiares. Tal variedade vivifica o processo de aprendizagem, e é ali, no convívio com a diversidade, que cada um descobre e experimenta sua função, seu papel e sua influência no grupo. À educação cabe agir como processo para desenvolver os diferentes potenciais.

 

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Competência gera competência

Ante as rápidas mudanças científicas e tecnológicas da sociedade atual, só uma equipe continuamente capacitada pode formar alunos competentes, capazes de enfrentar situações competitivas num contexto democrático. Em qualquer empresa, competência na administração gera resultados. Na Móbile, esses resultados se traduzem em investimentos em tecnologia, equipamentos, aprimoramento de serviços, cursos de capacitação na própria escola e, sobretudo, em condições de trabalho e remuneração dignas, que permitam o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores. Sensível à qualidade de vida de sua equipe, a Móbile lhe propicia disponibilidade para o esforço cooperativo, a discussão e fortalecimento de princípios, objetivos, projetos de filosofia comuns e o acesso a pesquisas, inovações e produção técnica da pedagogia.